Conferência debate políticas culturais para povos das águas, camponeses e originários

Encontro busca listar três propostas para serem levadas à 4ª Conferência Nacional de Cultura

Por: Francisco Barbosa
“A conferência dá condições de juntar quem é pequeno agricultor com indígenas, quilombolas, ribeirinhos, caiçaras”, diz Binho Riani Perinotto, do MinC – Foto: Lucas Calisto/ASCOM Secult

A Conferência Temática Cultura e os Povos do Campo, Águas e Florestas acontece em Fortaleza entre 30 de janeiro a 1º de fevereiro, com objetivo de fortalecer o debate sobre políticas públicas culturais voltadas aos povos e comunidades tradicionais, camponesas e originárias. A conferência é uma realização do Ministério da Cultura (MinC) e conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Governo do Estado do Ceará, por meio das Secretarias da Cultura (Secult-CE) e do Desenvolvimento Agrário (SDA-CE).

Coordenador-geral de Orientação e Capacitação para Estados, Distrito Federal e Municípios do MinC, Binho Riani Perinotto explica que esse encontro tem uma característica muito específica.

“Ele vai tratar uma perspectiva de territorialidade com aqueles que cuidam do nosso planeta. É esse olhar de territorialidade popular, ambiental, de sobrevivência, resistência e sobrevivência, por isso que a conferência dá condições de juntar quem é pequeno agricultor com indígenas, com quilombolas, com ribeirinhos, com caiçaras”, diz Perinotto.

Presidente da União Espirita Cearense e Umbanda, do Maracatu Filhos de Iemanjá e membro do Comitê de Expressões Culturais Afro-Brasileiras da Secult-CE, Mãe Tecla do Caboclo Tupinambá participa do encontro como representante dos povos de terreiro e fala sobre a importância do momento. “Não é só a questão da religiosidade, tem também a questão da agricultura, tem a questão da nossa culinária (…) Na época dos Preto Velhos tem a mandioca, tem a batata-doce, tem a tapioca, o baião de dois, o vatapá, tem tudo isso. A festa de Ogum, que é São Jorge, tem a feijoada. Oxóssi, que aconteceu agora, tem a salada de frutas, tem o peixe, tem o arroz.”

Eliane Saraiva participa do encontro representando a biblioteca comunitária do Assentamento Novo Horizonte, em Tururu, e a Rede de Bibliotecas Comunitárias Camponesas. Ela explica que as bibliotecas comunitárias são um setor esquecido até mesmo em alguns eventos culturais. “É como se essa área fosse da educação, mas não é.”

Saraiva afirma que está na Conferência para ser ouvida e conseguir apoios. “Estou com uma expectativa de que em algum momento vou ter alguma oportunidade de falar sobre a importância dessas bibliotecas, de mostrar que esse setor existe, que estamos na luta.”

Entre 04 e 08 de março, o Minc promoverá a 4ª Conferência Nacional de Cultura (4ªCNC). O encontro realizado agora em Fortaleza é parte da construção desse próximo evento. Nesta estruturação, foram realizadas etapas municipais, estaduais e agora as etapas temáticas, com objetivo de aprofundar a discussão da política cultural. Perinotto explica que a intenção é que, de todas as conferências tenham um acúmulo trazido por quem participa desses processos pelo Brasil inteiro desde o ano passado.

“Essa conferência, especificamente, dos povos do campo, das águas e das florestas, tem uma relação umbilical, por assim dizer, com a nossa cultura. São exatamente os povos originários, aqueles que chegaram muito antes de nós e que até hoje lutam para preservar as terras”, destaca a secretária da Secult-CE, Luisa Cela.

A política pública de cultura, como a secretária explica, trata de arte, de atividades e programações artísticas, mas, fundamentalmente, fala sobre o jeito de ser do povo brasileiro. “E é nesse espírito que a Secretaria de Cultura vai estar aqui com sua equipe ao longo dos próximos dias”.

Durante a Conferência, serão ouvidas as experiências dos participantes e elencadas três propostas para serem levadas à  (4ªCNC), cujo tema será “Democracia e Direito à Cultura”.  O objetivo final é o fortalecimento do Sistema Nacional de Cultura, além dos próprios sistemas estaduais e municipais.

Programação

Quarta-feira, 31/01

14h às 20h – Experiências Exitosas em Territórios Culturais
Luciana Silva (Escola Mangue Brasília Teimosa), Marjorie Botelho (Ponto de Cultura Rural), Daniel Lira (Museu do Índio), Jade Percassi (Curso de Graduação de Arte Educação para Escolas do Campo), Luana Oliveira (Escola livre de artes João das Neves), Guê Oliveira (Armazéns do campo), Sandra de Souza Maciel (Valorização dos saberes dos povos de territórios tradicionais), Alana (Cultura Viva, Assentamento Santana).
20h – Jantar
21h – Sarau dos Povos do Campo, Águas e Florestas

Quinta-feira, 01/02

07h às 08h30 – Café da manhã
9h – Apresentação da Metodologia para trabalho em grupos sobre eixos temáticos da 4ª Conferência Nacional de Cultura
09h30 às 12h – Construção das propostas para a 4ª Conferência Nacional de Cultura
12h30 às 14h – Almoço
14h – 16h – Plenária de definição de propostas prioritárias
16h – Peça o Maquinista
19h30 – Solenidade de Encerramento
21h – Pereira da Viola e Coco Mestra Maria de Tiê

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Fonte: BdF Ceará

Edição: Camila Garcia

Prefeitura do Rio lança edital inédito para a ocupação dos espaços do complexo cultural da Cidade das Artes

Via: Prefeitura do Rio de Janeiro

Um dos palcos da Cidade das Artes – Divulgação

 

A Prefeitura do Rio lança nesta terça-feira (16/01) um edital inédito para a ocupação dos espaços do complexo cultural da Cidade das Artes Bibi Ferreira, na Barra da Tijuca. É a primeira vez que o equipamento vinculado à Secretaria Municipal de Cultura realiza um chamamento público para cessão de pauta a projetos artísticos-culturais. E para todo o Brasil. O objetivo é ampliar a democratização do acesso no uso do equipamento.

Os espaços disponíveis são: Sala Eletroacústica (de 100 a 120 lugares); Teatro de Câmara (439 lugares) e Galeria de Arte. As inscrições podem ser feitas até 3 de março, pela internet.

Podem participar espetáculos profissionais de teatro, dança, circo, música, performances e experimentos cênicos, projetos de intervenções artísticas, instalações e exposições de artes visuais, shows musicais, festivais, mostras, dentre outras modalidades que estejam necessariamente relacionadas ao campo das artes e/ou da cultura. Os projetos serão avaliados por uma comissão interna em até 30 dias úteis após o prazo do encerramento das inscrições.

A classificação será por notas, de acordo com os critérios e pontuações como: consistência artística e relevância do projeto no contexto sociocultural, correlação entre o projeto e os espaços da Cidade das Artes, promoção da equidade de gênero e raça, capacidade técnica de execução e estratégias de democratização do acesso, acessibilidade e formação de público.

De acordo com a presidente da Cidade das Artes, Daniela Santa Cruz, a expectativa é que o complexo seja ocupado por atrações de todo o Brasil:

– Esperamos receber o maior número de projetos de todo o país para montarmos uma programação anual diversa e representativa da cultura nacional.

Inaugurada em 2013, a Cidade das Artes está aberta ao público e aos produtores culturais para promover ações que estimulem a cultura em seu potencial econômico. Referência como um dos principais pontos artísticos cariocas, este espaço de arte, convivência e lazer tem a missão de viabilizar o acesso à cultura aos moradores do Rio e turistas.

Serviço

Edital de ocupação dos espaços da Cidade das Artes

Inscrições: de 16/01 a 03/03

Formulário de inscrição: https://forms.gle/xDpCi2JA5FqVi4577

Site da Cidade das Artes: cidadedasartes.rio.rj.gov.br/

Novo Ministro da Cultura espanhol manda “descolonizar” museus

O novo ministro da Cultura da Espanha, Ernest Urtasun, anuncia revisão dos museus nacionais para “superar o quadro colonial” e assumir compromisso com o feminismo

Ernest Urtasun anuncia revisão dos museus nacionais para “superar o quadro colonial”

O novo ministro da Cultura da Espanha, Ernest Urtasun, ordenou que os 17 museus nacionais que dependem do Governo revejam as suas coleções e adaptem a sua programação temporal a uma história que permita “ultrapassar um quadro colonial ou ancorado na inércia de gênero ou etnocêntrica.”

Em sua primeira aparição perante a Comissão de Cultura do Congresso dos Deputados, Urtasun transformou sua visão “decolonialista” em política de Estado:

“Trata-se de estabelecer espaços de diálogo e intercâmbio que nos permitam ultrapassar este quadro colonial”, disse o ministro, que lembrou que esta revisão do patrimônio cultural é um compromisso assinado pelo Governo de Espanha em acordos internacionais.

Em seu discurso aos congressistas, o ministro declarou: “devemos cuidar, acompanhar e abrir o nosso sistema cultural a esta nova diversidade cultural que a Espanha já vive. Além disso, a nossa prática cultural exige um compromisso determinado com o feminismo” e com a igualdade real”

Urtasun também anunciou a criação de uma Direção Geral de Direitos Culturais que irá desenvolver um plano para fazer cumprir as suas políticas culturais a médio prazo (Urtasun falou em “uma década”).

Deputados da oposição criticaram a atitude de Urtasun. Sol Cruz Guzmán, do PP, pediu ao ministro que “deixe a ideologia de lado”. O representante da VOX, Joaquín Robles, chamou-o de “ministro da agitação e propaganda”.

A prioridade do ministro, segundo o seu discurso, será ampliar e democratizar o acesso à cultura e à criação cultural. Urtasun falou sobre áreas rurais, bairros desfavorecidos e sobre a garantia do direito à criação de grupos de mulheres e LGBTI e insistiu no Bônus Cultural como forma de levar cultura aos jovens.

O Ministério também favorecerá laboratórios de “criação e reflexão” como meios de produção e estendeu a sua defesa da cultura como ferramenta para a paz mundial.

Tudo isso tem um custo. Urtasun explicou que a cultura absorve 0,7% dos investimentos públicos e que esse percentual crescerá para 1%.

Segundo o Luis Alemany, jornalista do El Mundo, o discurso de Ernest Urtasun poderia ser um glossário de toda a discussão política de esquerda durante a última década e meia: contestação, inclusão, periferias, privilégios, colonialismo, Gaza, diversidade, excepcionalidade, laboratórios, acessibilidade, redistribuição, cancelamento do liberalismo, acessibilidade, etc.

Câmara divulga lista de projetos selecionados para compor sua agenda cultural em 2024

A Câmara dos Deputados publicou nesta quarta-feira (24) o resultado do edital de seleção de projetos de exposições temporárias artísticas e/ou históricas que ocuparão os espaços expositivos da Casa Legislativa em 2024. Das quase 40 inscrições recebidas, foram aprovados nove projetos de exposições artísticas individuais e coletivas e uma proposta de mostra histórica. A apreciação dos projetos foi feita pela Comissão Curadora do Centro Cultural Câmara dos Deputados, que se reuniu no dia 7 de dezembro.

O edital público de seleção, aberto anualmente de agosto a novembro, proporciona a artistas, curadores e instituições de todo o Brasil a oportunidade de apresentar seus trabalhos em áreas da Câmara onde há grande circulação de visitantes de diversas partes do país, propiciando o exercício e a promoção da cultura e da cidadania.

 

 

Mais informações estão disponíveis na página do Centro Cultural Câmara dos Deputados.

Conferência Estadual de Cultura do Rio tem etapa final nesta semana

Via: Agencia Brasil

Eventos vão discutir diretrizes para políticas públicas no setor

A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (Secec), por meio do Fundo Estadual de Cultura, realiza nesta semana a etapa final da 5ª Conferência Estadual de Cultura, cujo tema é Democracia e Direito à Cultura.

Os encontros, previstos para terça, quarta e quinta-feira próximas, vão promover debates sobre o futuro da cultura no estado do Rio e contarão com a participação dos delegados eleitos durante as conferências municipais e encontros setoriais, realizados nas primeiras etapas da conferência, no segundo semestre do ano passado. O evento reunirá representantes da sociedade civil e do poder público para traçar diretrizes para criação de políticas públicas que beneficiem várias áreas no setor cultural, entre as quais literatura, teatro, circo, dança, artes visuais, música, cultura tradicional, popular e indígena, audiovisual, museu e patrimônio cultural.

As demandas locais que forem definidas no evento serão apresentadas na 4ª Conferência Nacional de Cultura, em março, depois de um intervalo de dez anos. A abertura da conferência estadual será no Teatro Riachuelo, no centro do Rio, a partir das 14h, e os últimos dois dias estarão reservados para a formação de grupos de trabalho e plenária final, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a partir das 9h.

Para a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Danielle Barros, a conferência será o local em que todas as ideias vão culminar em um espaço democrático de discussão, com ampla participação popular. “Temos como prioridade, nessa etapa, discutir o fortalecimento do Sistema Estadual de Cultura, tendo o conselho, o plano e o fundo como seus principais pilares.”

Etapas

No ano passado, foram realizadas 65 conferências municipais e três intermunicipais, com o objetivo de mobilizar agentes culturais em todo o estado, resultando em mais de 90% de adesão dos municípios participando do processo inicial, um marco histórico para o estado do Rio de Janeiro, destacou a secretária.

Em dezembro, foi realizada a primeira etapa da Conferência Estadual de Cultura, no formado online, envolvendo três dias de diálogos temáticos abertos ao público, com transmissão ao vivo pelo YouTube.

A etapa final reunirá mais de 600 profissionais da cultura credenciados, além de convidados. A comissão organizadora do evento acredita que a Conferência vai contribuir de forma decisiva para os rumos da cultura no estado do Rio de Janeiro e dos debates políticos sobre o Plano Estadual de Cultura, além de avaliar o que foi construído até aqui e determinar ações para os próximos dois anos.

Edição: Nádia Franco

Fundação Padre Anchieta lança ‘Cultura Paulista É Cult’, projeto que apoia equipamentos culturais de SP

Via: Uol

Ação visa ampliar a visibilidade de museus, bibliotecas, teatros e centros culturais do interior e litoral

Com o objetivo de expandir seu apoio à arte e à cultura, a Fundação Padre Anchieta lança o projeto ‘Cultura Paulista É Cult’, que divulgará equipamentos culturais de cidades do interior e litoral paulista na TV Cultura.
O projeto, que já está com as inscrições abertas, busca ampliar a visibilidade desses espaços apresentando ao público sua história, programação artística, cursos, oficinas etc, em pequenos vídeos que irão ao ar durante a programação da emissora. Para participar, basta se inscrever neste link (acesse aqui).

“Sustentada pelos pilares cultura, educação e informação, a TV Cultura reafirma, por meio dessa ação, o compromisso de fomentar a arte e a cultura em nosso país, expandindo sua atuação para as cidades do litoral e interior do estado”, declara José Roberto Maluf, presidente da FPA.
Serão produzidos nove vídeos por mês, em parceria com as redes afiliadas e geradoras de imagens da emissora, até 2025.

Pela primeira vez, MinC realiza Conferência Temática de Trabalhadores da Cultura

Encontro ocorrerá entre 22 e 24 de janeiro, em São Paulo
Os direitos dos trabalhadores da Cultura e os desafios para sua efetivação serão debatidos de 22 a 24 de janeiro, no Sesc 14 Bis, em São Paulo, durante a Conferência Temática de Trabalhadores da Cultura. Trata-se do primeiro evento sobre o tema, neste formato, realizado no país. A abertura da etapa, que antecede a 4ª Conferência Nacional de Cultura (4ªCNC), tem presenças confirmadas da ministra dos ministros, Margareth Menezes, da Cultura, e Luiz Marinho, do Trabalho e Emprego.Para a chefe da Cultura, esse será um importante momento de escuta e diálogo com a força de trabalho do setor. “São muitos temas inerentes ao universo dos trabalhadores da cultura e a Conferência Temática foi planejada para passar por vários deles, como a formação e a qualificação, a regulamentação, a geração de emprego e renda”, explica.

Ainda durante a abertura, o MinC lançará juntamente com o Instituto Federal de Goiás (IFG), a plataforma de cursos online – Escola Solano Trindade de Formação e Qualificação Artística, Técnica e Cultural (ESCULT). O nome é uma homenagem ao importante artista, militante da cultura e do movimento negro no Brasil. Por meio dela, serão disponibilizados cursos livres, de formação inicial e continuada (FIC) e de pós-graduação relacionados às áreas técnicas do fazer cultural.

A Conferência debaterá como os avanços tecnológicos, especialmente as inteligências artificiais, as redes sociais e plataformas de conteúdo por demanda, impactam e impactarão o mundo do trabalho na Cultura.

Também estão entre os temas que serão abordados as demandas formativas das áreas técnicas do fazer artístico e cultural, dos direitos e da seguridade social desses trabalhadores. Os temas comporão os painéis de debates e grupos de trabalho com especialistas e representantes do Estado e da sociedade civil.

As reflexões realizadas durante o evento resultarão em três propostas prioritárias, referendadas pela Plenária, que serão encaminhadas à 4ª CNC, visando assegurar a presença desta pauta na construção das políticas culturais para os próximos anos.

Deryk Santana, diretor de Políticas para Trabalhadores da Cultura do MinC , define este como um momento central na estruturação de uma política nacional voltada a esses trabalhadores e trabalhadoras. “Este é o momento em que o governo se propõe a construir, junto com a sociedade civil, caminhos, políticas e articulações que consigam dar conta das demandas atuais que não são só de reconstrução do Ministério da Cultura e das políticas culturais, mas de retomada do setor cultural no pós-pandemia”.

Ele destaca ainda o alto índice de informalidade no mercado cultural, que varia de 36% a 42% do setor. “Temos muita dificuldade de garantir direitos para quem é informal. Então é fundamental estabelecer uma política de formalização desses trabalhadores, assim como a estruturação das cadeias produtivas. Precisamos nacionalizá-las. É absurdo pensar que a maior parte dos insumos do carnaval, por exemplo, venha da China. Temos que trazer para cá, para gerar emprego e renda, trazer pra perto de onde são consumidos e ainda diminuir o impacto ambiental, só para citar alguns exemplos desse amplo debate”, aponta.

Fazem partte da programação, ainda, o secretário-Executivo, Márcio Tavares; e o secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural do MinC, Henilton Menezes.

O evento é aberto ao público e poderá ser acompanhado virtualmente. Para participar é necessário fazer uma pré-inscrição aqui.

Eixos

O Eixo 1 – Formação e Qualificação para o Mundo do Trabalho, tem o objetivo de debater a oferta de formação voltada para setores técnicos do fazer artístico e cultural, localizando lacunas e demandas regionais de qualificação e profissionalização.

O Eixo 2 – Direitos, Regulamentação, Garantias, Trabalho Digno, irá debater políticas públicas voltadas para trabalhadores e trabalhadoras da cultura que estimulem a dignidade e a solidariedade nas relações trabalhistas, potencializem a geração e manutenção do trabalho, do emprego e da renda decentes, ampliem a formalização dos setores culturais e criativos, regulamentem as profissões e atualizem as legislações do setor.

Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura

O MinC, em atendimento às demandas dos trabalhadores da cultura frente aos desafios que enfrentam em relação à sua regularização, formalização, seguridade social e formação, criou no âmbito da Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural, a Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura.

Com a tarefa de implantar e coordenar o Programa Nacional de Formação e Qualificação para o Mundo do Trabalho em Cultura, o Programa de Bolsas para Jovens da Arte e da Cultura, o Vale Cultura, além de estabelecer diálogos com o campo cultural na busca por garantir direitos culturais, trabalhistas, sociais e previdenciários para os profissionais envolvidos no fazer artístico e cultural.

4ª CNC

A Conferência Nacional chega à sua quarta edição em 2024. O evento ocorrerá de 4 a 8 de março, em Brasília. O evento está dividido em seis eixos temáticos. Sendo eles: Institucionalização, Marcos Legais e Sistema Nacional de Cultura (SNC); Democratização do Acesso à Cultura e Participação Social; Identidade, Patrimônio e Memória; Diversidade Cultural e Transversalidade de Gênero, Raça e Acessibilidade na Política Cultural; Economia Criativa, Trabalho, Renda e Sustentabilidade e Direito às Artes e Linguagens Digitais.

Programação (Sujeita a alterações)

22 de janeiro de 2024

14h às 18h – Credenciamento

15h às 18h – Cerimônia de Abertura e Lançamento da Plataforma de Cursos.

Margareth Menezes – Ministra da Cultura

Luiz Marinho – Ministro do Trabalho e Emprego

Márcio Tavares – Secretário-Executivo do MinC

Henilton De Menezes – Secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural do MinC

Deryk Santana – Diretor de Políticas para Trabalhadores da Cultura do MinC

Sérgio Nobre – Presidente da Cut

Professora Bebel – Comissão de Cultura da ALESP

Representante do Teatro Popular Solano Trindade

Oneida Irigon – Reitora do IFG

Georgina Gonçalves Dos Santos – Reitor da UFRB

Luiz Deoclecio Massaro Galina – Diretor Regional do SESC

18h às 18h30 – Intervalo

18h30 às 20h – Debate de Abertura

Parabolicamará – desafios do trabalho em cultura frente aos avanços tecnológicos e à inteligência artificial

Convidados:

Beth Pontes – Pesquisadora OBEC/UFRB

Bruno Natal – Jornalista e Podcaster

Orlando Silva – Deputado Federal

Cesar Andre Machado de Morais – Coordenador-Geral de Regulação de Direitos Autorais – SDAI/MinC

Mediação: Rafael Fontes – Consultor PRODOC OEI na Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura – SEFIC/MinC

20h às 22h – Apresentação Artística

 

23 de janeiro de 2024

10h às 13h – Reuniões dos Grupos de Trabalho

GT 1 – Formação e Qualificação para o Mundo do Trabalho em Cultura

Provocadores

Débora Viana – Coordenadora de Cultura SESI-SP

Fabio Cerqueira – Representante do Fórum de Gestão Cultural das Instituições Públicas de Ensino Superior Brasileiras – FORCULT

Laura Bezerra – Coordenadora de Curso Superior Tecnológico em Política e Gestão Cultural – UFRB

Marina Tavares Ferreira – Coordenação de Cultura do MST

Condução/Sistematização: Rafael Fontes – Consultor PRODOC OEI e Thais Costa – Analista da Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura – SEFIC/MinC.

GT 2 – Direitos e Seguridades Sociais para o Mundo do Trabalho em Cultura

Provocadores

André Ravasco – Representante do Fórum do Litoral, Interior e Grande São Paulo

Ary Meneson Araújo de Oliveira – Representante da Força Sindical

Carlos Fábio (Índio) – Representante da Central Única dos Trabalhadores – CUT

Klebson Alberto – Representante do Fórum das Áreas Técnicas

Condução/Sistematização: Ângelo Ramalho – Coordenador na Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura – SEFIC/MinC e Carolina dos Santos Batista – Coordenadora na Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura – SEFIC/MinC

13h às 14h30 – Almoço

14h30 16h30 Painel 1 – “Vou aprender a ler, pra ensinar meus camaradas”: Formação e Qualificação para o Mundo do Trabalho em Cultura

Antenor José de Oliveira Neto – Gerente de Cultura e Arte da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

Carla Rabelo – Representante do Fórum de Gestão Cultural das Instituições Públicas de Ensino Superior Brasileiras – FORCULT

Jhey Almeida – Coordenador do Circuito Universitário de Cultura e Arte da União Nacional dos Estudantes – UNE

Patrícia Barcelos – Diretora de Políticas e Regulação da Educação Profissional e Tecnológica – SETEC/MEC

Mediação: Thais Costa – Analista da Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura – SEFIC/MinC.

16h30 às17h30 – Intervalo

17h30 19h30 Painel 2 – “Festa, Trabalho e Pão”: Regulamentação, formalização e direitos e garantias dos Trabalhadores da Cultura

Adriano Malvar – Representante da Força Sindical

Alê Capone – Representante da Associação Nacional de Trabalhadores em Eventos – ANTE

Guilherme Boulos – Deputado Federal

Guilherme Machado Dray – Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

José Ribamar V. Barros – Secretário Adjunto de Cultura da Central Única dos Trabalhadores – CUT

Mediação: Ângelo Ramalho – Coordenador na Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura – SEFIC/MinC

20h 22h – Apresentação Artística

 

24 de janeiro de 2024

10h às 13h – Reuniões dos Grupos de Trabalho

GT 1 – Formação e Qualificação para o Mundo do Trabalho em Cultura

Provocadores:

Claudio Manoel de Souza – Coordenador do Cursos FIC da Plataforma na Universidade Federal do Recôncavo Baiano – UFRB

Eduardo Lima – Comissão Nacional dos Pontos de Cultura

Glaucia Mendes da Silva – Coordenadora de Inclusão e Acessibilidade do Instituto Federal de Goiás – IFG

Helen Betane Ferreira Pereira – Coordenadora de EaD do Instituto Federal de Goiás – IFG Luciano Simões – Coordenador-Geral da Plataforma na Universidade Federal do Recôncavo Baiano – UFRB

Marcos Santos – Coordenador do Curso Livre da Plataforma na Universidade Federal do Recôncavo Baiano – UFRB

Rossellini Diniz Barbosa Ribeiro – Coordenadora Pedagógica do Instituto Federal de Goiás – IFG

Condução/Sistematização: Rafael Fontes – Consultor PRODOC OEI e Thais Costa – Analista da Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura – SEFIC/MinC.

GT 2 – Direitos e Seguridades Sociais para o Mundo do Trabalho em Cultura

Provocadores:

Condução/Sistematização: Ângelo Ramalho – Coordenador na Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura – SEFIC/MinC e Carolina dos Santos Batista – Coordenadora na Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura – SEFIC/MinC

13h às 14h30 – Almoço

14h30 às 16h30 – Painel 3 – “A novidade: mundo tão desigual, tudo é tão desigual”: Trabalho Decente e Seguridade Social na Cultura

Ministério da Cultura

Ministério da Previdência Social

Ministério do Trabalho e Emprego

Confederação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Educação e Cultura – CNTEEC

Mediação: Sandro Santos – Coordenador-Geral na Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura – SEFIC/MinC

16h30 – Intervalo

17h às 20h – Plenária Final

20h 22h – Apresentação Artística

 

Serviço

Conferência Temática de Trabalhadores da Cultura

Data: 22 a 24 de janeiro de 2024

Local: Sesc 14 Bis, rua Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista, São Paulo.

 

Sustentabilidade, meio ambiente e preservação para um futuro melhor

Iniciativa do Castilla Idiomas promove uma nova geração de pessoas com consciência ambiental

Via: G1 Paraná

 

Castilla Idiomas lança campanha Castilla Green- Plantando um amanhã sem fronteiras. O objetivo desse movimento é levar a conscientização da importância de plantarmos mais árvores em nossa cidade, e com isso contribuir para a redução das altas temperaturas em todo o estado e preservar a Amazônia.

No último semestre de 2023 tivemos um fenômeno ambiental que gerou diversas ondas de calor em todo o Brasil e a previsão para 2024 é que essas temperaturas aumentem ainda mais. Falando em meio ambiente temos um evento mundial chegando na nossa capital, a COP 30 que tem como objetivo central discutir soluções para o meio ambiente, é o momento certo para movermos ações voltadas para isso e movimentar a sociedade para levá-los a cuidar do verde da sua cidade. “Chegou a nossa vez de fazer algo pelo meio ambiente, de fato colocar a mão na massa para mudar essa situação e influenciar essa nova geração a fazer o mesmo pelo nosso meio ambiente, pela nossa Amazônia. ” Relatou Professor Felix Prieto, Diretor e Fundador da Rede Castilla Idiomas.

Até março em todas as unidades do Castilla Idiomas, os novos alunos matriculados irão receber mudas de plantas para cultivar o verde por todo o estado, faça parte desse movimento que vai está impactando o meio ambiente.

 

Museu americano se vê obrigado a cobrir vitrines que reúnem peças indígenas para não ser penalizado

Arqueólogos e gestores argumentam que nova regra, exigindo consentimento antes de expor objetos, passa dos limites e fere autonomia com acervo

Por Julia Jacobs e Zachary Small Em The New York Times

O Field Museum, de Chicago, encobriu esta semana várias vitrines que apresentam itens culturais de indígenas americanos. Foi uma resposta às novas regulamentações federais dos EUA que exigem que os museus obtenham o consentimento das tribos antes de exibirem objetos ligados à sua herança cultural.

Museus dos EUA têm se preparado para os novos regulamentos, que já entraram em vigor, com autoridades consultando advogados enquanto curadores se esforçam para ler regras que influenciarão a contratação de pessoal e os orçamentos nos próximos anos.

O governo federal revisou as regras que foram estabelecidas na década de 1990, na esperança de acelerar a repatriação de restos mortais e patrimônio cultural de nativos americanos — um processo que as autoridades tribais e os defensores da medida há muito criticam por ser lento.

Processo longo
A decisão do Field Museum está relacionada a uma disposição que exige que as instituições “obtenham consentimento livre, prévio e informado” das tribos antes de exibir itens culturais ou restos humanos, ou permitir pesquisas sobre eles.

Os museus tiveram que decidir se deixariam objetos nativos em exibição e, assim, correrem o risco de violar as novas regras, ou se removeriam os objetos enquanto se engajavam no que poderia ser um longo processo de solicitação de consentimento tribal.

A decisão do Field Museum, anunciada esta semana em seu site, aplica-se a vitrines em seus salões das Américas antigas, focadas em civilizações do Hemisfério Ocidental que abrangem 13 mil anos, e em um salão com cerca de dez nações nativas do Pacífico.

“Aguardando consulta às comunidades representadas, cobrimos todos os espaços que acreditamos conterem itens culturais que possam estar sujeitos a estes regulamentos”, disse o museu em comunicado, que observou que não exibe restos mortais humanos.

Muitas instituições que exibem itens culturais dos nativos americanos, incluindo o Museu Americano de História Natural em Nova York e o Museu Peabody de Arqueologia e Etnologia da Universidade de Harvard, não anunciaram como as suas exposições serão afetadas.

— Está claro como o dia: eles precisam ajeitar tudo se não estiverem de acordo (com o regulamento) — disse Shannon O’Loughlin, diretora executiva da Associação para Assuntos Indígenas Americanos, organização sem fins lucrativos que auxilia nações indígenas.

Parte da nova urgência em torno da repatriação foi alimentada por um esforço mais amplo de museus e universidades para corrigir erros históricos. As posses de restos mortais de nativos americanos estão frequentemente ligadas a roubos de sepulturas, escavações arqueológicas e cemitérios.

Restos mortais
Outro incentivador desse processo tem sido o governo do presidente Joe Biden, que tem tentado encontrar formas de acelerar o repatriamento desde 2021. Restos mortais de mais de 96 mil indivíduos indígenas americanos continuam a ser mantidos em instituições como grandes museus e sociedades históricas locais.

Os novos regulamentos põem fim a algumas práticas que os defensores da repatriação consideram responsáveis por atrasar o processo. As instituições já não podem rotular os restos mortais como “culturalmente não identificáveis”, uma categoria que tornou mais difícil para as tribos fazerem reivindicações sobre essas propriedades.

O Field Museum, fundado em 1894, está entre os museus que renovaram seus compromissos com a repatriação.

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Criadas após consulta a dezenas de tribos indígenas americanas reconhecidas pelo governo federal, as novas regras também procuram abordar preocupações de longa data sobre a consideração que as tribos recebem em relação a exposições e pesquisas.

— Se as pessoas tratassem essa relação com respeito em primeiro lugar, provavelmente não haveria necessidade da regra — disse Bryan Newland, secretário para assuntos indígenas e ex-presidente tribal da comunidade indígena de Bay Mills.

Líderes do mundo dos museus e da arqueologia argumentaram que as novas regras ultrapassam os limites e que os museus devem manter a autonomia na gestão das suas coleções. Se um museu for acusado de não seguir as regulamentações federais, administradas pelo Departamento do Interior, o governo pode emitir uma multa.

 

Governo nomeia integrantes de comitê gestor do programa de conversão de pastagens

O comitê vai definir diretrizes, metas, ações e demais detalhes do programa

Por Rafael Walendorff, Valor — Brasília

Via: Globo.com

 

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, nomeou nesta terça-feira (9/1) os integrantes do Comitê Gestor Interministerial do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), criado em dezembro do ano passado.

O grupo terá 90 dias, contados da data da sua primeira reunião, para publicar a resolução que contenha a definição dos eixos, das diretrizes, das metas e das ações do PNCPD.

Foram nomeados dois membros de seis ministérios, do Banco Central, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Também foram indicados quatro representantes do setor agropecuário, da agricultura familiar e da sociedade civil para compor o colegiado.

A participação no comitê será considerada prestação de serviço público relevante, ou seja, não terá remuneração.

Confira a lista completa dos integrantes do comitê:
I – Ministério da Agricultura e Pecuária:
a) titular: Carlos Ernesto Augustin; e
b) suplente: Roberto Serroni Perosa.
II – Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima:
a) titular: Fabíola Zerbini; e
b) suplente: Marcos Oliveira Santana.
III – Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar:
a) titular: Jânio Oliveira Coutinho; e
b) suplente: Vinicius Mello Teixeira de Freitas.
IV – Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços:
a) titular: João Francisco Araújo Maria; e
b) suplente: Edgar Luiz Rodrigues.
V – Ministério da Fazenda:
a) titular: Gilson Alceu Bittencourt; e
b) suplente: Camila Stefani de Sousa Silva.
VI – Ministério das Relações Exteriores:
a) titular: Igor Moreira Moraes; e
b) suplente: Eduardo Minoru Chikusa.
VII – Banco Central do Brasil:
a) titular: Cláudio Filgueiras Pacheco Moreira; e
b) suplente: João Ferrari Neto.
VIII – Comissão de Valores Mobiliários:
a) titular: Bruno de Freitas Gomes Condeixa Rodrigues; e
b) suplente: Nathalie de Andrade Araújo Matoso Vidual.
IX – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais:
a) titular: Marcos Adami.
X – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária:
a) titular: Patrícia Menezes Santos; e
b) suplente: Judson Ferreira Valentim.
XI – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social:
a) titular: Caio Barbosa Alves de Araújo; e
b) suplente: Eduardo Pinho Pereira e Souza.
XII – setor agropecuário:
a) titular 1: Márcio Lopes de Freitas, Organização das Cooperativas do Brasil;
b) suplente 1: Pierre Patriat, Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras;
c) titular 2: Eduardo Brito Bastos, Associação Brasileira do Agronegócio; e
d) suplente 2: André Figueiredo Dobashi, Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul.
XIII – agricultura familiar, povos e comunidades tradicionais:
a) titular 1: Elizete Maria da Silva, Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Nordeste;
b) suplente 1: Gilvan dos Santos, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra;
c) titular 2: Dione do Nascimento Torquato, Conselho Nacional das Populações Extrativistas; e
d) suplente 2: Maria Rosalina dos Santos, Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas.
XIV – sociedade civil:
a) titular 1: Maurício Palma Nogueira, Athenagro;
b) suplente 1: Maria Stella Damha, Damha Agro;
c) titular 2: Carlos Cogo, Cogo Inteligência em Agronegócio; e
d) suplente 2: Sérgio Luis Bortolozzo, Sociedade Rural Brasileira.