O Programa de Sustentabilidade VIVE, da Czarnikow (CZ), expandiu sua equipe para incluir Miguel Hernandez como Gerente de Desenvolvimento para as Américas. Trata-se de um movimento significativo para apoiar a expansão do VIVE na América Central, à medida que os produtores de açúcar procuram programas de sustentabilidade que possa conduzi-los por uma jornada de melhoria contínua, cumprindo as normas regulamentares e industriais globais, ao mesmo tempo em que proporciona benefícios comerciais.
A carreira de Miguel está firmemente enraizada no setor açucareiro, pois ele cresceu nas fazendas de cana-de-açúcar de sua família na Nicarágua e em El Salvador. Após concluir seu MBA, Miguel tem trabalhado como Engenheiro Agrônomo, contribuindo para a melhoria do setor de commodities agrícolas nas Américas através de iniciativas multi-stakeholder, a implementação de projetos orientados para o mercado e programas de sustentabilidade. Sua especialidade tem sido aumentar a produção de cana-de-açúcar sustentável no México, na América Central, no Caribe e na América do Sul, tornando sua expertise inestimável para os participantes do VIVE.
“Estou muito entusiasmado por me juntar a Czarnikow como Gerente de Desenvolvimento do VIVE nas Américas. Tenho certeza de que o VIVE é um programa eficaz de sustentabilidade que ajudará o setor de cana-de-açúcar nas Américas a ir além da conformidade e avançar em direção à devida diligência quando se trata de questões sociais, sustentabilidade ambiental e agrícola”, diz Hernandez.
Nos próximos meses, o VIVE celebrará um número maior de participantes e compradores que apoiam o programa na região, o que, por sua vez, facilitará o objetivo de longo prazo de aumentar o fornecimento de açúcar certificado pelo VIVE para compradores globais.
Sobre o VIVE
VIVE é um programa da cadeia de abastecimento sustentável que visa melhorar continuamente a sustentabilidade das cadeias de abastecimento dos seus participantes, garantindo ao mesmo tempo benefícios comerciais. O programa centra-se em impulsionar essa melhoria contínua em todas as fases da cadeia de abastecimento, desde o produtor até o comprador final. O VIVE ajuda os produtores a melhorar as suas práticas e torná-las mais sustentáveis, ao mesmo tempo em que ajuda as grandes empresas que adquirem o produto a cumprir as suas metas de sustentabilidade e a promover ainda mais a sustentabilidade. O VIVE é administrado pela empresa de cadeia de suprimentos Czarnikow (CZ) e pelos especialistas em avaliação agrícola Intellync. Juntas, as duas empresas permitem ao VIVE combinar a consciência comercial com a experiência sustentável para garantir que todos os participantes atinjam os seus objetivos de sustentabilidade e continuem a melhorar.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/sustent.png6061207Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-31 12:19:162023-08-31 12:19:16Programa de Sustentabilidade VIVE expande seu time na América Central
Empresários de Ribeirão Preto se mobilizam para discutir a difusão dessas iniciativas que estimulam a sustentabilidade ambiental, social e de boas práticas de governança
O apelo por um mundo mais sustentável cria novas dinâmicas sociais e o universo empresarial não fica de fora. Uma dessas dinâmicas é a implantação nas empresas das práticas baseadas nos pilares ambientais, sociais e de governança, conhecida pela sigla em inglês ESG – Environmental, Social and Governance. A importância da adoção dessas práticas pode ser medida, por exemplo, pelo mercado global de ativos ESG, que são os investimentos em empresas que as adotam. Hoje, esse mercado corresponde a US$30 trilhões e deve bater a casa dos US$ 53 trilhões até 2025, segundo levantamento da Bloomberg, empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro. Atentos a esse novo cenário, um grupo de empresários de Ribeirão Preto decidiu fazer um fórum de discussão para ampliar as práticas ESG na cidade e fazer dela um polo de referência de sustentabilidade, proteção e conservação ambiental.
No Brasil, as práticas ESG ainda não são muito difundidas se comparado aos Estados Unidos e países europeus. Em 2020 os fundos ESG captaram cerca de R$ 2,5 bilhões, no País, segundo um levantamento da revista eletrônica de negócios e investimentos Capital Reset. Mas a implementação dessas práticas é um caminho sem volta, na percepção da professora Adriana Caldana, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de RibeirãoPreto (FEA-RP) da USP. “A perspectiva de preocupações corporativas em relação à gestão dos pilares ambientais, sociais e também de governança, é fundamental no mundo atual porque a gente não tem mais como suportar todas as pressões que o nosso modelo de produção e de consumo vem exercendo no planeta. A desigualdade social e questões ligadas à falta de transparência de governança, de corrupção… Na sigla ESG você agrupa uma série de fatores que são vitais hoje para sobrevivência das empresas e das organizações no ambiente de negócios.”
Ela complementa: “A agenda que nós temos de desenvolvimento sustentável posta desde 2015 até 2030 é a agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODSs da ONU.” Mas ela chama atenção para o fato de que as práticas ESG não garantem que a empresa se torne sustentável instantaneamente, “mas mostra que está no esforço, no caminho de mudança de práticas de melhoria”.
Para estimular o crescimento das práticas ESG nas empresas da região de Ribeirão Preto, é preciso uma mudança de cultura. Segundo Daniel Bellissimo, co-fundador e diretor institucional do Instituto Terroá e um dos idealizadores do movimento, a sustentabilidade ainda é vista de forma muito fragmentada pela maior parte das empresas regionais.
Daniel Bellissimo. Foto: acervo particular
“O relacionamento com a comunidade é visto como um gasto, uma caridade. O que a empresa faz na área ambiental, por exemplo, é para cumprir um licenciamento, as normativas, leis. Tudo é gasto, não é relevante, é algo paralelo”, exemplifica Bellissimo. Mudar essa cultura requer esforços. “A sustentabilidade precisa ser um pilar central da estratégia da empresa. Isso pode envolver não só investimentos, mas também inovações. Quando se troca o sistema de energia e gera uma economia não se favorece apenas o meio ambiente. No médio e longo prazo essa medida gera maior retorno para empresa, gera economia”.
Ele mostra exemplos na área social: “Quando a empresa investe nas famílias dos colaboradores reduz sua vulnerabilidade. Quando se investe na educação das crianças ou do próprio colaborador, não se trata de gasto social, estimula, por exemplo, o aumento de produtividade, a retenção de talentos”. Essa mudança de postura empresarial não se dá isoladamente. “Tem que ser uma construção de governo com políticas públicas junto com a sociedade civil. É preciso maior maturidade com maior participação, engajamento no desenvolvimento sustentável, é uma soma de esforços multi setorial.”
Fórum ESG
Empresários da cidade não querem perder a oportunidade e criaram um movimento para difundir a importância dessas práticas de sustentabilidade. Eles organizam o 1º Fórum ESG. “Este evento, que é aberto a todos os interessados, é para dar o pontapé inicial para agregar o máximo de organizações e pessoas que queiram compor e co-organizar o fórum. Com cases inspiradores e um modelo de muita participação da comunidade e das empresas, queremos elevar a régua da gestão sustentável na região”, explica Bellissimo. A ideia é “conectar organizações da sociedade civil e do poder público, empreendedores e profissionais liberais que queiram contribuir e se aperfeiçoar nos temas ligados à sustentabilidade”.
Gabriel Tosi, fundador da Propago, plataforma que promove profissionalização do terceiro setor e um dos líderes do movimento, diz que o objetivo final é “transformar Ribeirão Preto num polo de referência de sustentabilidade, proteção e conservação ambiental”. Ele acredita que a região tem potencial para se destacar e se tornar referência no país. A professora da FEA-RP reforça essa ideia: “A nossa cidade é um polo importante aqui na região e nós temos totais condições, com pessoas na academia, na sociedade civil, no setor privado e no setor público também que podem discutir as questões ligadas às práticas ESG em alto nível”.
A primeira Edição do Fórum Regional ESG é no dia 31 de agosto, das 8h às 10h, e se repete na última quinta-feira de cada mês. Será no Dabi Business Park, Rua General Augusto Soares dos Santos, 100, Lagoinha, Ribeirão Preto (SP). As inscrições são gratuitas e limitadas e devem ser feitas pelo link https://bit.ly/FORUM_ESG.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/sustentabilidade.png472845Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-31 12:16:262023-08-31 12:16:26Práticas de sustentabilidade são caminhos sem volta nas empresas
Até serem extintos, os dinossauros eram a espécie dominante no planeta. Hoje, milhões de anos, estas criaturas fazem não apenas parte do imaginário popular, como seguem fascinando a humanidade em produções cinematográficas, documentários e, é claro, em museus em todo o mundo.
Mas esta popularidade dos répteis milenares não é de agora: em 1851, um escultor inglês chamado Benjamin Waterhouse Hawkins ficou famoso ao criar e expôr modelos “realistas” em um parque em Londres. Foi ali que os dinos começaram a ganhar a curiosidade da população, chamando então a atenção dos Estados Unidos, que decidiram construir um museu dedicado aos dinossauros no Central Park, em Nova York.
Paleozoic Museum, o pioneiro museu de dinossauros dos Estados Unidos
Escultura de um ictiossauro criada por Benjamin Waterhouse Hawkins no século XIX e exibida no Crystal Palace, em Londres (Fonte: Loz Pycock/Reprodução)
Quando as esculturas de Hawkins viraram uma verdadeira sensação, com a inauguração das peças exibidas no Crystal Palace reunindo cerca de 40 mil pessoas, os dinossauros começaram a atrair a atenção do público. Até então, pouco se sabia sobre as criaturas: na época, as informações não eram tão facilmente difundidas como hoje em dia, além de que a paleontologia ainda estava dando seus primeiros passos.
Alguns anos depois, em 1868, Hawkins foi contratado para dar um passo ainda maior: criar modelos de dinossauros especialmente para um novíssimo museu, o Paleozoic Museum que seria construído no famoso Central Park e seria o primeiro do país dedicado às fascinantes criaturas. A ideia era fazer algo mais local, criando réplicas realistas — ao menos para os padrões da época — de dinos e outras criaturas pré-históricas que caminharam em solo norte-americano milhões de anos atrás.
Hawkins então fechou um acordo com a Academia de Ciências Naturais da Universidade Drexel, na Filadélfia. Em troca de ajuda com sua pesquisa sobre os seres pré-históricos que habitaram os EUA, o escultor concordou em ajudar a universidade com o ambicioso projeto de montagem do primeiro esqueleto de dinossauro em pose dinâmica. Na ocasião, foi montada a ossada de um hadrossauro, simulando uma posição mais natural como a imaginada quando a criatura era viva.
Cartaz divulgava o Paleozoic Museum, projeto pioneiro que planejava exibir esculturas de dinossauros em tamanho real no Central Park (Fonte: Wikimedia Commons/Reprodução)
Mais de 100 mil pessoas se enfileiraram para visitar a academia e ver em primeira mão a escultura em tamanho real. Até ali, apenas paleontólogos tinham acesso a este tipo de material, com a inauguração do Paleozoic Museum marcando a primeira vez que o grande público a um esqueleto de dinossauro. Nascia ali a febre dos dinossauros nos EUA.
O museu de dinossauros enterrado no Central Park
Após o sucesso da exibição na Filadélfia, Hawkins voltou para Nova York para retomar seu trabalho no museu. Vários modelos estavam em produção, mas quando o projeto finalmente começava a ganhar tração veio um balde de água fria. Em 1870, um político chamado William Magear Tweed substituiu os administradores que haviam contratado o escultor por dois de seus lacaios.
Pouco depois, o projeto do Paleozoic Museum foi cancelado e no ano seguinte todas as esculturas foram simplesmente destruídas a mando de Henry Hilton, o novo tesoureiro local. Hawkins levou um calote, voltando para casa sem receber um centavo pelo trabalho executado, e o entulho do que seria um museu pioneiro foi simplesmente enterrado no Central Park, pondo um triste ponto final na história.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/dinos.png430619Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-31 11:58:482023-08-31 11:58:48O CURIOSO MUSEU DE DINOSSAUROS ENTERRADO NO CENTRAL PARK
A Associação Brasileira de Gestão Cultural – ABGC tem a satisfação de participar ativamente do 3º Congresso Brasileiro da Cultura, um evento que ocorrerá nos dias 24, 25 e 26 de agosto no prestigioso Museu de Arte do Rio (MAR), localizado na Praça Mauá, Rio de Janeiro. O congresso visa promover uma maior integração do setor cultural, reunindo artistas, produtores, incentivadores e representantes das esferas municipal, estadual e federal, com o propósito de moldar o futuro da cadeia produtiva cultural do país. A edição deste ano abraça um tema crucial:
A Cultura como Vetor Econômico, Emprego e Renda
O 3º Congresso Brasileiro da Cultura destaca a Cultura como um agente central para impulsionar a economia, gerar empregos e renda. Durante três dias de atividades intensas, o evento proporcionará uma plataforma para a formação de novos produtores culturais através de workshops e oficinas, além de facilitar um diálogo construtivo entre artistas, incentivadores e representantes do poder público. A feira expositora será um espaço para conhecer projetos culturais aprovados para captação de recursos e possíveis patrocinadores. Intervenções artísticas, apresentações musicais, esquetes, batalhas de slam e muito mais enriquecerão a programação diversificada.
Capacitação, Networking e Estímulo à Geração de Renda
O evento contará com a participação de uma variedade de profissionais qualificados, enriquecendo os debates, workshops e oficinas. O objetivo é abordar tópicos relevantes para a capacitação de produtores culturais, fomentar o networking entre diversos atores do mercado e incentivar a geração de renda no setor.
Um Espaço de Oportunidades e Conhecimento
O 3º Congresso Brasileiro da Cultura oferece uma variedade de atividades, desde a participação na Feira Literária e Intervenções Artísticas no Pilotis até os workshops temáticos, por dentro dos editais, e as oficinas de captação de recursos e elaboração de projetos culturais. As apresentações culturais e o Diversifest, um campeonato de passinho, também fazem parte da programação diversificada.
Inscrições Gratuitas e Plataforma de Acesso
As inscrições para o 3º Congresso Brasileiro da Cultura são gratuitas, porém, as vagas são limitadas. Diversos tipos de ingressos estão disponíveis, permitindo o acesso às atividades específicas que ocorrerão durante o evento. A programação completa está disponível no site oficial do [3º Congresso Brasileiro da Cultura](inserir link do site do evento).
A ABGC está entusiasmada em fazer parte desse movimento de integração e fortalecimento da cultura no Brasil. A associação convida a todos a se juntarem a eles nessa jornada para impulsionar a cultura como um vetor econômico, gerador de empregos e renda, contribuindo assim para o futuro vibrante do setor cultural do país.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/Sem-Titulo-1.png10803240Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-24 15:37:122023-08-24 15:37:12ABGC Presente no 3º Congresso Brasileiro da Cultura: Contribuindo para a Cadeia Produtiva Cultural do País
Museu da Diversidade Sexual e Museu da Pessoa querem também que histórias de pessoas agênero, não binárias, assexuais e com deficiência façam parte do projeto.
Pexels
A parceria, oficializada em abril, acontece até o final deste ano
O Museu da Diversidade Sexual e o Museu da Pessoa se uniram no projeto “Vivências LGBTQIAPN+”, que visa ampliar a participação das pessoas LGBTQIAPN+ na construção das narrativas históricas, permitindo que elas sejam enaltecidas. A parceria, oficializada em abril, acontece até o final deste ano.
Durante o projeto serão registradas vivências de integrantes da comunidade LGBTQIAPN+ que residem na cidade de São Paulo e na região metropolitana levando em consideração critérios de interseccionalidade de raça/etnia, gênero, idade, classe e localização geográfica.
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O foco das entrevistas serão as experiências de pessoas que se mudaram para a cidade de São Paulo, vindas de outras cidades, estados ou países, ou que tenham se mudado para outro bairro dentro da capital, seja por motivo de trabalho ou por outras razões.
O processo de seleção das pessoas entrevistadas levou em consideração critérios de diversidade, como faixa etária, raça, gênero e orientação sexual-afetiva. Também foram considerados grupos que muitas vezes são invisibilizados na sigla LGBTQIAPN+ (como pessoas agênero, não binárias , assexuais e pessoas com deficiência).
“Ser agente na salvaguarda das histórias e das memórias das pessoas das comunidades LGBTQIAPN+ é uma das principais ações do Museu da Diversidade Sexual. Uma atuação, cuja parceria com o Museu da Pessoa, vem para somar forças”, diz Khadyg Fares, pesquisadora do Museu da Diversidade Sexual.
Seguindo a mesma narrativa que o Museu da Pessoa já faz em outros depoimentos, será desenvolvido um roteiro de forma colaborativa com o MDS, a fim de representar os objetivos do projeto e abordar questões pertinentes à comunidade LGBTQIAPN+ de maneira adequada.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/6tbv4yedsvt2vz5kcyng07oaw.webp509906Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-24 15:18:492023-08-24 15:18:49Museus de São Paulo se unem para registrar histórias de pessoas LGBTQ+
Comprometida em abordar temas sociais e culturais importantes, enquanto celebra a diversidade, a emissora foi criada para causar um impacto positivo na sociedade.
Os criadores pretendem educar e entreter a população preta do DF – (crédito: ARQUIVO PESSOAL ) int(15)
Será inaugurada neste domingo (27/8), nas escadarias da torre de TV, a emissora on-line, focada no público negro, Baladeiras Filmes BFTV. A proposta é dar voz ao público preto de forma a valorizar os traços, costumes e cultura afro-brasileira. Vítor Ramos, produtor executivo e apresentador da BFTV, afirma que a iniciativa é uma oportunidade de popularizar pautas pertinentes, mas não muito faladas como a abordagem lúdica de questões raciais para crianças. “Nossa visão é oferecer uma programação diversificada que abrange uma ampla gama de interesses e audiências, enquanto exploramos questões sociais e culturais relevantes”, explica Vítor
Com a visão progressista, os criadores pretendem educar e entreter a população preta do DF por meio de um itinerário rico em diversidade. Antonio Pereira, criador do projeto, destaca a importância desse tipo de mídia para os jovens negros da capital. “Sempre quis dar voz a população negra. Desde sempre, em novelas, seriados e afins, os negros ocuparam papeis secundários. Minha missão é fazer com que os pretos e pretas desse pais tenham papéis de destaque”, diz.
Victor e Antonio explicam que todos os produtos da BFTV acontecerão por meio de transmissões ao vivo no youtube. Ansioso para a abertura da Baladeiras Filmes, Antonio compartilha suas expectativas: “Acredito que esse projeto vai nos fazer voar alto, tudo isso já está sendo muito gratificante pra mim e para toda a equipe”. Como criador e pessoa negra, Antonio pede para que todos os negros e negras que puderem prestigiar a inauguração, compareçam para comemorar a conquista. “Nossos programas foram cuidadosamente criados para cativar e envolver diferentes grupos de pessoas”, destaca.
Segue abaixo toda a programação da BFTV:
– “Rinha de Flow”: Um emocionante programa de batalhas de rimas que desafia a criatividade e a habilidade dos artistas, independentemente de seu gênero musical
– “Nossa Infância”: Um programa educativo e divertido projetado para crianças, fornecendo valores fundamentais e lições através de uma abordagem lúdica.
– “Improvisando”: Uma série de comédia de improvisação que promete risadas, com artistas criando cenas engraçadas no momento, sem roteiro prévio. Esta abordagem única resulta em momentos hilariantes e genuínos.
– “Pretos e Pretas”: Um espaço dedicado à comunidade negra, onde celebramos suas realizações, discutimos questões importantes e exploramos diversos aspectos da cultura. Neste programa, destacamos o quadro
– “Vista Minha Pele”: um emocionante experimento social que amplia a conscientização sobre o preconceito e a desigualdade racial e social. Este quadro busca abrir diálogos cruciais e promover a empatia.
– “Risca DJ”: Um programa que dá destaque aos DJs, independentemente do gênero musical que tocam, oferecendo um espaço para compartilhar suas paixões e insights.
– “O Poder da Influência”: Um programa que explora a influência em várias esferas da vida, desde a música até as redes sociais, trazendo discussões esclarecedoras sobre como a influência molda nossas percepções e decisões.
– “JORNAL Hip Hop da Hora”: Um jornal informativo que mantém a audiência atualizada sobre eventos relevantes, incluindo notícias da cultura hip hop e outras áreas de interesse. Neste programa, introduzimos o quadro
– “Falo Mesmo”: onde abordamos tópicos polêmicos e provocativos, dando espaço para opiniões fortes e debates construtivos.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/1_emissora-29113252.jpg450675Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-24 15:15:322023-08-24 15:15:32Emissora on-line focada em cultura preta será inaugurada no DF
Edital Apoia premia projetos culturais ligados aos centros culturais do Instituto, Museu Vale (ES) e Memorial Minas Gerais Vale (MG), com R$ 800 mil destinados à cultura popular regional
O Instituto Cultural Vale vai aceitar até o dia 3 de setembro inscrições para a nova edição do Edital Apoia, que se concentra no Espírito Santo e Minas Gerais.
O edital premiará projetos de cultura popular nesses estados, ligados aos centros culturais do Instituto: Museu Vale (ES) e Memorial Minas Gerais Vale (MG). Cada espaço cultural destinará R$ 400 mil, totalizando R$ 800 mil, para artistas e grupos da cultura popular regional. O programa é financiado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, visando promover a diversidade cultural e apoiar produtores culturais.
Serão selecionados 40 projetos por estado, com prêmio de R$ 10 mil cada. A seleção será feita por um comitê técnico composto por especialistas do Instituto e consultores externos. A primeira edição do edital beneficiou projetos em diversos municípios, ampliando o reconhecimento da cultura popular.
As inscrições podem ser realizadas nos sites do Museu Vale e Memorial Minas Gerais Vale.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/instituto-cultural-vale-c06ae7df-2cd2-4248-9991-f513a18c2bc3.medium.webp338600Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-24 15:12:552023-08-24 15:12:55Instituto Cultural Vale abre inscrições para edital de apoio à cultura popular
1. Sobre o Sorteio:
A Associação Brasileira de Gestão Cultural realizará um sorteio de bolsas de estudos para cursos de extensão. Serão sorteadas 6 bolsas de estudos no total, sendo 3 para cursos presenciais e 3 para cursos online.
2. Elegibilidade:
2.1. O sorteio é aberto a todos os participantes registrados no “3º CONGRESSO BRASILEIRO DA CULTURA – Rio 2023”.
2.2. Cada participante poderá se inscrever uma única vez.
3. Processo de Participação:
3.1. Para participar do sorteio, os interessados devem preencher o formulário de inscrição disponível no link fornecido pela organização.
3.2. O formulário de inscrição deve conter informações precisas e verdadeiras.
3.3. A inscrição no sorteio implica na aceitação deste regulamento.
4. Escolha dos Cursos:
4.1. Os ganhadores das bolsas de estudos presenciais poderão escolher um dos cursos oferecidos para a modalidade presencial.
4.2. Os ganhadores das bolsas de estudos online poderão escolher um dos cursos oferecidos para a modalidade online.
4.3. A escolha do curso está sujeita à disponibilidade de vagas.
5. Premiação:
5.1. Serão sorteadas 3 bolsas de estudos para cursos presenciais e 3 bolsas de estudos para cursos online.
5.2. Cada bolsa de estudos cobrirá integralmente o valor do curso escolhido pelo ganhador.
5.3. A bolsa de estudos é pessoal e intransferível.
6. Anúncio dos Vencedores:
6.1. Os vencedores serão selecionados por sorteio aleatório e imparcial.
6.2. Os vencedores serão anunciados 29/08 por meio das redes sociais e do site oficial da ABGC.
6.3. Os vencedores serão contatados através dos dados fornecidos no formulário de inscrição.
7. Resgate da Premiação:
7.1. Os vencedores serão instruídos sobre como resgatar suas bolsas de estudos.
7.2. O prazo para resgatar a premiação será 7 dias.
8. Considerações Finais:
8.1. A organização do evento reserva-se o direito de modificar ou cancelar o sorteio caso ocorram circunstâncias imprevistas.
8.2. Os participantes concordam em ceder o uso de seu nome e imagem para fins de divulgação do resultado do sorteio.
9. Contato:
Para quaisquer dúvidas ou informações relacionadas ao sorteio, entre em contato pelo [email protected] ou pelo telefone (24) 9.9315-1892
Ao participar deste sorteio, os interessados concordam plenamente com os termos deste regulamento.
10. Consentimento para Receber Notificações:
10.1. Ao se inscrever no sorteio, o participante concorda em receber notificações por e-mail sobre promoções de lançamento de novos cursos e eventos relacionados à organização do “3º CONGRESSO BRASILEIRO DA CULTURA – Rio 2023”.
10.2. O participante terá a opção de cancelar a subscrição dessas notificações a qualquer momento, seguindo as instruções fornecidas nos e-mails.
Inscreva-se:
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/banner-sorteio_finalizado.png5931216Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-18 16:43:442023-08-24 10:36:46Sorteio de Bolsas de Estudos no 3º CONGRESSO BRASILEIRO DA CULTURA – Rio 2023
Iniciativa conta com apoio da Unesco e as equipes trabalham nos detalhes na Ilha da Boa Viagem
Boa Viagem: a primeira ilha museu do país está ficando pronta em Niterói Reprodução/Internet
Niterói – As obras seguem avançadas na Boa Viagem. Por meio de uma parceria com a Unesco, desenvolvida pela Secretaria Municipal de Ações Estratégicas da Prefeitura de Niterói, o local deve ser a primeira ilha do país a ter o conceito de Ilha Museu, com experiências interativas desde a entrada da Ilha – criando um conceito de museu a céu aberto com várias atrações para os visitantes. No Castelo, será a sede do museu com uma sala de exposição e uma cafeteria.
A capela foi construída em 1650, com sua estrutura original em estilo colonial. Ela foi destruída durante a invasão francesa de 1711 e reconstruída em 1780, já seguindo um estilo neoclássico. O serviço de conservação e restauro incluiu adequação da instalação elétrica, colocação de ar-condicionado dentro da capela, nova iluminação e instalação de banheiros. Ao lado da igreja, está em andamento o conserto de um poço que se transformará em cisterna, dividida com água pluvial e potável para abastecer a igreja, o fortim e o castelo.
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O Fortim era uma bateria que servia, a princípio, de suporte para o Forte do Gragoatá. Quando as obras começaram, o local estava em ruínas. Foi restaurado a partir do que havia de vestígios da construção e se transformou em um espaço de contemplação. Além da pintura, drenagem e instalação de câmeras, teve o emboço recuperado e o piso recomposto em terracota.
No Castelo, que será a sede de um museu com uma sala de exposição e uma cafeteria, falta a instalação do piso e finalização do trabalho de pintura.
Todo o conjunto arquitetônico e paisagístico da Ilha da Boa Viagem é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Devido à importância histórica da área e por seu grande potencial turístico, o município apresentou um projeto ao Iphan, que foi aprovado. A Prefeitura de Niterói assumiu a obra com recursos próprios, no valor de R$ 5,5 milhões.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/1_04_08___ilha_museu-30074574.webp7501200Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-08 15:10:322023-08-08 15:10:59Obras seguem na primeira Ilha Museu do Brasil
O edital deverá ser lançado até o dia 25 de setembro deste ano
A medida foi publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (04) (Fábio Costa / O Liberal)
Foi publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (4), a data de lançamento de editais de concurso públicocom oferta de 814 vagas para pesquisadores, tecnologistas e analistas em Ciência & Tecnologia em 17 unidades de pesquisa e a administração central do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). De acordo com o documento, o edital deverá ser lançado até o dia 25 de setembro deste ano.
A publicação altera as portarias que estabelecem diretrizes, normas e procedimentos para a realização dos concursos públicos para criar 253 cargos de pesquisador, da carreira de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, 265 cargos de tecnologista, da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico e 158 cargos de analista em Ciência e Tecnologia, da Carreira de Gestão Planejamento e Infraestrutura em Ciência e Tecnologia, além de 100 vagas para o cargo de analista em Ciência e Tecnologia da carreira de Gestão, Planejamento e Infraestrutura em Ciência e Tecnologia.
Os 714 cargos das unidades de pesquisa serão distribuídos entre o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), o Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (CETENE), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), o Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal (INPP), o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), o Instituto Nacional do Semiárido (INSA), o Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e o Observatório Nacional (ON). Na administração central do MCTI, em Brasília, 100 vagas ofertadas serão para nível superior.
(Luciana Carvalho, estagiária da Redação sob supervisão de Elisa Vaz, repórter do Núcleo de Política).
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/Museu-Emilio-Goeldi-1.webp375750Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-08 15:07:562023-08-08 15:07:56Governo realiza concurso público com 814 vagas, incluindo Museu Emílio Goeldi; veja
Programa de Sustentabilidade VIVE expande seu time na América Central
Via: Notícias Agrícolas
O Programa de Sustentabilidade VIVE, da Czarnikow (CZ), expandiu sua equipe para incluir Miguel Hernandez como Gerente de Desenvolvimento para as Américas. Trata-se de um movimento significativo para apoiar a expansão do VIVE na América Central, à medida que os produtores de açúcar procuram programas de sustentabilidade que possa conduzi-los por uma jornada de melhoria contínua, cumprindo as normas regulamentares e industriais globais, ao mesmo tempo em que proporciona benefícios comerciais.
A carreira de Miguel está firmemente enraizada no setor açucareiro, pois ele cresceu nas fazendas de cana-de-açúcar de sua família na Nicarágua e em El Salvador. Após concluir seu MBA, Miguel tem trabalhado como Engenheiro Agrônomo, contribuindo para a melhoria do setor de commodities agrícolas nas Américas através de iniciativas multi-stakeholder, a implementação de projetos orientados para o mercado e programas de sustentabilidade. Sua especialidade tem sido aumentar a produção de cana-de-açúcar sustentável no México, na América Central, no Caribe e na América do Sul, tornando sua expertise inestimável para os participantes do VIVE.
“Estou muito entusiasmado por me juntar a Czarnikow como Gerente de Desenvolvimento do VIVE nas Américas. Tenho certeza de que o VIVE é um programa eficaz de sustentabilidade que ajudará o setor de cana-de-açúcar nas Américas a ir além da conformidade e avançar em direção à devida diligência quando se trata de questões sociais, sustentabilidade ambiental e agrícola”, diz Hernandez.
Nos próximos meses, o VIVE celebrará um número maior de participantes e compradores que apoiam o programa na região, o que, por sua vez, facilitará o objetivo de longo prazo de aumentar o fornecimento de açúcar certificado pelo VIVE para compradores globais.
Sobre o VIVE
VIVE é um programa da cadeia de abastecimento sustentável que visa melhorar continuamente a sustentabilidade das cadeias de abastecimento dos seus participantes, garantindo ao mesmo tempo benefícios comerciais. O programa centra-se em impulsionar essa melhoria contínua em todas as fases da cadeia de abastecimento, desde o produtor até o comprador final. O VIVE ajuda os produtores a melhorar as suas práticas e torná-las mais sustentáveis, ao mesmo tempo em que ajuda as grandes empresas que adquirem o produto a cumprir as suas metas de sustentabilidade e a promover ainda mais a sustentabilidade. O VIVE é administrado pela empresa de cadeia de suprimentos Czarnikow (CZ) e pelos especialistas em avaliação agrícola Intellync. Juntas, as duas empresas permitem ao VIVE combinar a consciência comercial com a experiência sustentável para garantir que todos os participantes atinjam os seus objetivos de sustentabilidade e continuem a melhorar.
Práticas de sustentabilidade são caminhos sem volta nas empresas
Via: Jornal USP
Por: Ferraz Jr
Empresários de Ribeirão Preto se mobilizam para discutir a difusão dessas iniciativas que estimulam a sustentabilidade ambiental, social e de boas práticas de governança
O apelo por um mundo mais sustentável cria novas dinâmicas sociais e o universo empresarial não fica de fora. Uma dessas dinâmicas é a implantação nas empresas das práticas baseadas nos pilares ambientais, sociais e de governança, conhecida pela sigla em inglês ESG – Environmental, Social and Governance. A importância da adoção dessas práticas pode ser medida, por exemplo, pelo mercado global de ativos ESG, que são os investimentos em empresas que as adotam. Hoje, esse mercado corresponde a US$30 trilhões e deve bater a casa dos US$ 53 trilhões até 2025, segundo levantamento da Bloomberg, empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro. Atentos a esse novo cenário, um grupo de empresários de Ribeirão Preto decidiu fazer um fórum de discussão para ampliar as práticas ESG na cidade e fazer dela um polo de referência de sustentabilidade, proteção e conservação ambiental.
No Brasil, as práticas ESG ainda não são muito difundidas se comparado aos Estados Unidos e países europeus. Em 2020 os fundos ESG captaram cerca de R$ 2,5 bilhões, no País, segundo um levantamento da revista eletrônica de negócios e investimentos Capital Reset. Mas a implementação dessas práticas é um caminho sem volta, na percepção da professora Adriana Caldana, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de RibeirãoPreto (FEA-RP) da USP. “A perspectiva de preocupações corporativas em relação à gestão dos pilares ambientais, sociais e também de governança, é fundamental no mundo atual porque a gente não tem mais como suportar todas as pressões que o nosso modelo de produção e de consumo vem exercendo no planeta. A desigualdade social e questões ligadas à falta de transparência de governança, de corrupção… Na sigla ESG você agrupa uma série de fatores que são vitais hoje para sobrevivência das empresas e das organizações no ambiente de negócios.”
Ela complementa: “A agenda que nós temos de desenvolvimento sustentável posta desde 2015 até 2030 é a agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODSs da ONU.” Mas ela chama atenção para o fato de que as práticas ESG não garantem que a empresa se torne sustentável instantaneamente, “mas mostra que está no esforço, no caminho de mudança de práticas de melhoria”.
Para estimular o crescimento das práticas ESG nas empresas da região de Ribeirão Preto, é preciso uma mudança de cultura. Segundo Daniel Bellissimo, co-fundador e diretor institucional do Instituto Terroá e um dos idealizadores do movimento, a sustentabilidade ainda é vista de forma muito fragmentada pela maior parte das empresas regionais.
“O relacionamento com a comunidade é visto como um gasto, uma caridade. O que a empresa faz na área ambiental, por exemplo, é para cumprir um licenciamento, as normativas, leis. Tudo é gasto, não é relevante, é algo paralelo”, exemplifica Bellissimo. Mudar essa cultura requer esforços. “A sustentabilidade precisa ser um pilar central da estratégia da empresa. Isso pode envolver não só investimentos, mas também inovações. Quando se troca o sistema de energia e gera uma economia não se favorece apenas o meio ambiente. No médio e longo prazo essa medida gera maior retorno para empresa, gera economia”.
Ele mostra exemplos na área social: “Quando a empresa investe nas famílias dos colaboradores reduz sua vulnerabilidade. Quando se investe na educação das crianças ou do próprio colaborador, não se trata de gasto social, estimula, por exemplo, o aumento de produtividade, a retenção de talentos”. Essa mudança de postura empresarial não se dá isoladamente. “Tem que ser uma construção de governo com políticas públicas junto com a sociedade civil. É preciso maior maturidade com maior participação, engajamento no desenvolvimento sustentável, é uma soma de esforços multi setorial.”
Fórum ESG
Empresários da cidade não querem perder a oportunidade e criaram um movimento para difundir a importância dessas práticas de sustentabilidade. Eles organizam o 1º Fórum ESG. “Este evento, que é aberto a todos os interessados, é para dar o pontapé inicial para agregar o máximo de organizações e pessoas que queiram compor e co-organizar o fórum. Com cases inspiradores e um modelo de muita participação da comunidade e das empresas, queremos elevar a régua da gestão sustentável na região”, explica Bellissimo. A ideia é “conectar organizações da sociedade civil e do poder público, empreendedores e profissionais liberais que queiram contribuir e se aperfeiçoar nos temas ligados à sustentabilidade”.
Gabriel Tosi, fundador da Propago, plataforma que promove profissionalização do terceiro setor e um dos líderes do movimento, diz que o objetivo final é “transformar Ribeirão Preto num polo de referência de sustentabilidade, proteção e conservação ambiental”. Ele acredita que a região tem potencial para se destacar e se tornar referência no país. A professora da FEA-RP reforça essa ideia: “A nossa cidade é um polo importante aqui na região e nós temos totais condições, com pessoas na academia, na sociedade civil, no setor privado e no setor público também que podem discutir as questões ligadas às práticas ESG em alto nível”.
A primeira Edição do Fórum Regional ESG é no dia 31 de agosto, das 8h às 10h, e se repete na última quinta-feira de cada mês. Será no Dabi Business Park, Rua General Augusto Soares dos Santos, 100, Lagoinha, Ribeirão Preto (SP). As inscrições são gratuitas e limitadas e devem ser feitas pelo link https://bit.ly/FORUM_ESG.
O CURIOSO MUSEU DE DINOSSAUROS ENTERRADO NO CENTRAL PARK
Via: Mega Curioso
Por: RODRIGO ESTEVAM
Até serem extintos, os dinossauros eram a espécie dominante no planeta. Hoje, milhões de anos, estas criaturas fazem não apenas parte do imaginário popular, como seguem fascinando a humanidade em produções cinematográficas, documentários e, é claro, em museus em todo o mundo.
Mas esta popularidade dos répteis milenares não é de agora: em 1851, um escultor inglês chamado Benjamin Waterhouse Hawkins ficou famoso ao criar e expôr modelos “realistas” em um parque em Londres. Foi ali que os dinos começaram a ganhar a curiosidade da população, chamando então a atenção dos Estados Unidos, que decidiram construir um museu dedicado aos dinossauros no Central Park, em Nova York.
Paleozoic Museum, o pioneiro museu de dinossauros dos Estados Unidos
Escultura de um ictiossauro criada por Benjamin Waterhouse Hawkins no século XIX e exibida no Crystal Palace, em Londres (Fonte: Loz Pycock/Reprodução)
Quando as esculturas de Hawkins viraram uma verdadeira sensação, com a inauguração das peças exibidas no Crystal Palace reunindo cerca de 40 mil pessoas, os dinossauros começaram a atrair a atenção do público. Até então, pouco se sabia sobre as criaturas: na época, as informações não eram tão facilmente difundidas como hoje em dia, além de que a paleontologia ainda estava dando seus primeiros passos.
Alguns anos depois, em 1868, Hawkins foi contratado para dar um passo ainda maior: criar modelos de dinossauros especialmente para um novíssimo museu, o Paleozoic Museum que seria construído no famoso Central Park e seria o primeiro do país dedicado às fascinantes criaturas. A ideia era fazer algo mais local, criando réplicas realistas — ao menos para os padrões da época — de dinos e outras criaturas pré-históricas que caminharam em solo norte-americano milhões de anos atrás.
Cartaz divulgava o Paleozoic Museum, projeto pioneiro que planejava exibir esculturas de dinossauros em tamanho real no Central Park (Fonte: Wikimedia Commons/Reprodução)
O museu de dinossauros enterrado no Central Park
Após o sucesso da exibição na Filadélfia, Hawkins voltou para Nova York para retomar seu trabalho no museu. Vários modelos estavam em produção, mas quando o projeto finalmente começava a ganhar tração veio um balde de água fria. Em 1870, um político chamado William Magear Tweed substituiu os administradores que haviam contratado o escultor por dois de seus lacaios.
Pouco depois, o projeto do Paleozoic Museum foi cancelado e no ano seguinte todas as esculturas foram simplesmente destruídas a mando de Henry Hilton, o novo tesoureiro local. Hawkins levou um calote, voltando para casa sem receber um centavo pelo trabalho executado, e o entulho do que seria um museu pioneiro foi simplesmente enterrado no Central Park, pondo um triste ponto final na história.
ABGC Presente no 3º Congresso Brasileiro da Cultura: Contribuindo para a Cadeia Produtiva Cultural do País
A Associação Brasileira de Gestão Cultural – ABGC tem a satisfação de participar ativamente do 3º Congresso Brasileiro da Cultura, um evento que ocorrerá nos dias 24, 25 e 26 de agosto no prestigioso Museu de Arte do Rio (MAR), localizado na Praça Mauá, Rio de Janeiro. O congresso visa promover uma maior integração do setor cultural, reunindo artistas, produtores, incentivadores e representantes das esferas municipal, estadual e federal, com o propósito de moldar o futuro da cadeia produtiva cultural do país. A edição deste ano abraça um tema crucial:
A Cultura como Vetor Econômico, Emprego e Renda
O 3º Congresso Brasileiro da Cultura destaca a Cultura como um agente central para impulsionar a economia, gerar empregos e renda. Durante três dias de atividades intensas, o evento proporcionará uma plataforma para a formação de novos produtores culturais através de workshops e oficinas, além de facilitar um diálogo construtivo entre artistas, incentivadores e representantes do poder público. A feira expositora será um espaço para conhecer projetos culturais aprovados para captação de recursos e possíveis patrocinadores. Intervenções artísticas, apresentações musicais, esquetes, batalhas de slam e muito mais enriquecerão a programação diversificada.
Capacitação, Networking e Estímulo à Geração de Renda
O evento contará com a participação de uma variedade de profissionais qualificados, enriquecendo os debates, workshops e oficinas. O objetivo é abordar tópicos relevantes para a capacitação de produtores culturais, fomentar o networking entre diversos atores do mercado e incentivar a geração de renda no setor.
Um Espaço de Oportunidades e Conhecimento
O 3º Congresso Brasileiro da Cultura oferece uma variedade de atividades, desde a participação na Feira Literária e Intervenções Artísticas no Pilotis até os workshops temáticos, por dentro dos editais, e as oficinas de captação de recursos e elaboração de projetos culturais. As apresentações culturais e o Diversifest, um campeonato de passinho, também fazem parte da programação diversificada.
Inscrições Gratuitas e Plataforma de Acesso
As inscrições para o 3º Congresso Brasileiro da Cultura são gratuitas, porém, as vagas são limitadas. Diversos tipos de ingressos estão disponíveis, permitindo o acesso às atividades específicas que ocorrerão durante o evento. A programação completa está disponível no site oficial do [3º Congresso Brasileiro da Cultura](inserir link do site do evento).
A ABGC está entusiasmada em fazer parte desse movimento de integração e fortalecimento da cultura no Brasil. A associação convida a todos a se juntarem a eles nessa jornada para impulsionar a cultura como um vetor econômico, gerador de empregos e renda, contribuindo assim para o futuro vibrante do setor cultural do país.
Museus de São Paulo se unem para registrar histórias de pessoas LGBTQ+
Museu da Diversidade Sexual e Museu da Pessoa querem também que histórias de pessoas agênero, não binárias, assexuais e com deficiência façam parte do projeto.
Via: Qeer.ig.com.br
Pexels
A parceria, oficializada em abril, acontece até o final deste ano
O Museu da Diversidade Sexual e o Museu da Pessoa se uniram no projeto “Vivências LGBTQIAPN+”, que visa ampliar a participação das pessoas LGBTQIAPN+ na construção das narrativas históricas, permitindo que elas sejam enaltecidas. A parceria, oficializada em abril, acontece até o final deste ano.
Durante o projeto serão registradas vivências de integrantes da comunidade LGBTQIAPN+ que residem na cidade de São Paulo e na região metropolitana levando em consideração critérios de interseccionalidade de raça/etnia, gênero, idade, classe e localização geográfica.
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O foco das entrevistas serão as experiências de pessoas que se mudaram para a cidade de São Paulo, vindas de outras cidades, estados ou países, ou que tenham se mudado para outro bairro dentro da capital, seja por motivo de trabalho ou por outras razões.
O processo de seleção das pessoas entrevistadas levou em consideração critérios de diversidade, como faixa etária, raça, gênero e orientação sexual-afetiva. Também foram considerados grupos que muitas vezes são invisibilizados na sigla LGBTQIAPN+ (como pessoas agênero, não binárias , assexuais e pessoas com deficiência).
“Ser agente na salvaguarda das histórias e das memórias das pessoas das comunidades LGBTQIAPN+ é uma das principais ações do Museu da Diversidade Sexual. Uma atuação, cuja parceria com o Museu da Pessoa, vem para somar forças”, diz Khadyg Fares, pesquisadora do Museu da Diversidade Sexual.
Seguindo a mesma narrativa que o Museu da Pessoa já faz em outros depoimentos, será desenvolvido um roteiro de forma colaborativa com o MDS, a fim de representar os objetivos do projeto e abordar questões pertinentes à comunidade LGBTQIAPN+ de maneira adequada.
Emissora on-line focada em cultura preta será inaugurada no DF
Comprometida em abordar temas sociais e culturais importantes, enquanto celebra a diversidade, a emissora foi criada para causar um impacto positivo na sociedade.
Via: Correio Braziliense
Os criadores pretendem educar e entreter a população preta do DF – (crédito: ARQUIVO PESSOAL )
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Será inaugurada neste domingo (27/8), nas escadarias da torre de TV, a emissora on-line, focada no público negro, Baladeiras Filmes BFTV. A proposta é dar voz ao público preto de forma a valorizar os traços, costumes e cultura afro-brasileira. Vítor Ramos, produtor executivo e apresentador da BFTV, afirma que a iniciativa é uma oportunidade de popularizar pautas pertinentes, mas não muito faladas como a abordagem lúdica de questões raciais para crianças. “Nossa visão é oferecer uma programação diversificada que abrange uma ampla gama de interesses e audiências, enquanto exploramos questões sociais e culturais relevantes”, explica Vítor
Com a visão progressista, os criadores pretendem educar e entreter a população preta do DF por meio de um itinerário rico em diversidade. Antonio Pereira, criador do projeto, destaca a importância desse tipo de mídia para os jovens negros da capital. “Sempre quis dar voz a população negra. Desde sempre, em novelas, seriados e afins, os negros ocuparam papeis secundários. Minha missão é fazer com que os pretos e pretas desse pais tenham papéis de destaque”, diz.
Victor e Antonio explicam que todos os produtos da BFTV acontecerão por meio de transmissões ao vivo no youtube. Ansioso para a abertura da Baladeiras Filmes, Antonio compartilha suas expectativas: “Acredito que esse projeto vai nos fazer voar alto, tudo isso já está sendo muito gratificante pra mim e para toda a equipe”. Como criador e pessoa negra, Antonio pede para que todos os negros e negras que puderem prestigiar a inauguração, compareçam para comemorar a conquista. “Nossos programas foram cuidadosamente criados para cativar e envolver diferentes grupos de pessoas”, destaca.
Segue abaixo toda a programação da BFTV:
– “Rinha de Flow”: Um emocionante programa de batalhas de rimas que desafia a criatividade e a habilidade dos artistas, independentemente de seu gênero musical
– “Nossa Infância”: Um programa educativo e divertido projetado para crianças, fornecendo valores fundamentais e lições através de uma abordagem lúdica.
– “Improvisando”: Uma série de comédia de improvisação que promete risadas, com artistas criando cenas engraçadas no momento, sem roteiro prévio. Esta abordagem única resulta em momentos hilariantes e genuínos.
– “Pretos e Pretas”: Um espaço dedicado à comunidade negra, onde celebramos suas realizações, discutimos questões importantes e exploramos diversos aspectos da cultura. Neste programa, destacamos o quadro
– “Vista Minha Pele”: um emocionante experimento social que amplia a conscientização sobre o preconceito e a desigualdade racial e social. Este quadro busca abrir diálogos cruciais e promover a empatia.
– “Risca DJ”: Um programa que dá destaque aos DJs, independentemente do gênero musical que tocam, oferecendo um espaço para compartilhar suas paixões e insights.
– “O Poder da Influência”: Um programa que explora a influência em várias esferas da vida, desde a música até as redes sociais, trazendo discussões esclarecedoras sobre como a influência molda nossas percepções e decisões.
– “JORNAL Hip Hop da Hora”: Um jornal informativo que mantém a audiência atualizada sobre eventos relevantes, incluindo notícias da cultura hip hop e outras áreas de interesse. Neste programa, introduzimos o quadro
– “Falo Mesmo”: onde abordamos tópicos polêmicos e provocativos, dando espaço para opiniões fortes e debates construtivos.
Instituto Cultural Vale abre inscrições para edital de apoio à cultura popular
Edital Apoia premia projetos culturais ligados aos centros culturais do Instituto, Museu Vale (ES) e Memorial Minas Gerais Vale (MG), com R$ 800 mil destinados à cultura popular regional
O Instituto Cultural Vale vai aceitar até o dia 3 de setembro inscrições para a nova edição do Edital Apoia, que se concentra no Espírito Santo e Minas Gerais.
O edital premiará projetos de cultura popular nesses estados, ligados aos centros culturais do Instituto: Museu Vale (ES) e Memorial Minas Gerais Vale (MG). Cada espaço cultural destinará R$ 400 mil, totalizando R$ 800 mil, para artistas e grupos da cultura popular regional. O programa é financiado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, visando promover a diversidade cultural e apoiar produtores culturais.
Serão selecionados 40 projetos por estado, com prêmio de R$ 10 mil cada. A seleção será feita por um comitê técnico composto por especialistas do Instituto e consultores externos. A primeira edição do edital beneficiou projetos em diversos municípios, ampliando o reconhecimento da cultura popular.
As inscrições podem ser realizadas nos sites do Museu Vale e Memorial Minas Gerais Vale.
Sorteio de Bolsas de Estudos no 3º CONGRESSO BRASILEIRO DA CULTURA – Rio 2023
REGULAMENTO
1. Sobre o Sorteio:
A Associação Brasileira de Gestão Cultural realizará um sorteio de bolsas de estudos para cursos de extensão. Serão sorteadas 6 bolsas de estudos no total, sendo 3 para cursos presenciais e 3 para cursos online.
2. Elegibilidade:
2.1. O sorteio é aberto a todos os participantes registrados no “3º CONGRESSO BRASILEIRO DA CULTURA – Rio 2023”.
2.2. Cada participante poderá se inscrever uma única vez.
3. Processo de Participação:
3.1. Para participar do sorteio, os interessados devem preencher o formulário de inscrição disponível no link fornecido pela organização.
3.2. O formulário de inscrição deve conter informações precisas e verdadeiras.
3.3. A inscrição no sorteio implica na aceitação deste regulamento.
4. Escolha dos Cursos:
4.1. Os ganhadores das bolsas de estudos presenciais poderão escolher um dos cursos oferecidos para a modalidade presencial.
4.2. Os ganhadores das bolsas de estudos online poderão escolher um dos cursos oferecidos para a modalidade online.
4.3. A escolha do curso está sujeita à disponibilidade de vagas.
5. Premiação:
5.1. Serão sorteadas 3 bolsas de estudos para cursos presenciais e 3 bolsas de estudos para cursos online.
5.2. Cada bolsa de estudos cobrirá integralmente o valor do curso escolhido pelo ganhador.
5.3. A bolsa de estudos é pessoal e intransferível.
6. Anúncio dos Vencedores:
6.1. Os vencedores serão selecionados por sorteio aleatório e imparcial.
6.2. Os vencedores serão anunciados 29/08 por meio das redes sociais e do site oficial da ABGC.
6.3. Os vencedores serão contatados através dos dados fornecidos no formulário de inscrição.
7. Resgate da Premiação:
7.1. Os vencedores serão instruídos sobre como resgatar suas bolsas de estudos.
7.2. O prazo para resgatar a premiação será 7 dias.
8. Considerações Finais:
8.1. A organização do evento reserva-se o direito de modificar ou cancelar o sorteio caso ocorram circunstâncias imprevistas.
8.2. Os participantes concordam em ceder o uso de seu nome e imagem para fins de divulgação do resultado do sorteio.
9. Contato:
Para quaisquer dúvidas ou informações relacionadas ao sorteio, entre em contato pelo [email protected] ou pelo telefone (24) 9.9315-1892
Ao participar deste sorteio, os interessados concordam plenamente com os termos deste regulamento.
10. Consentimento para Receber Notificações:
10.1. Ao se inscrever no sorteio, o participante concorda em receber notificações por e-mail sobre promoções de lançamento de novos cursos e eventos relacionados à organização do “3º CONGRESSO BRASILEIRO DA CULTURA – Rio 2023”.
10.2. O participante terá a opção de cancelar a subscrição dessas notificações a qualquer momento, seguindo as instruções fornecidas nos e-mails.
Inscreva-se:
Obras seguem na primeira Ilha Museu do Brasil
Via: O Dia
Iniciativa conta com apoio da Unesco e as equipes trabalham nos detalhes na Ilha da Boa Viagem
Boa Viagem: a primeira ilha museu do país está ficando pronta em Niterói
Reprodução/Internet
Governo realiza concurso público com 814 vagas, incluindo Museu Emílio Goeldi; veja
Via: O Liberal
O edital deverá ser lançado até o dia 25 de setembro deste ano
A medida foi publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (04) (Fábio Costa / O Liberal)
Foi publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (4), a data de lançamento de editais de concurso público com oferta de 814 vagas para pesquisadores, tecnologistas e analistas em Ciência & Tecnologia em 17 unidades de pesquisa e a administração central do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). De acordo com o documento, o edital deverá ser lançado até o dia 25 de setembro deste ano.
A publicação altera as portarias que estabelecem diretrizes, normas e procedimentos para a realização dos concursos públicos para criar 253 cargos de pesquisador, da carreira de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, 265 cargos de tecnologista, da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico e 158 cargos de analista em Ciência e Tecnologia, da Carreira de Gestão Planejamento e Infraestrutura em Ciência e Tecnologia, além de 100 vagas para o cargo de analista em Ciência e Tecnologia da carreira de Gestão, Planejamento e Infraestrutura em Ciência e Tecnologia.
Os 714 cargos das unidades de pesquisa serão distribuídos entre o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), o Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (CETENE), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), o Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal (INPP), o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), o Instituto Nacional do Semiárido (INSA), o Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e o Observatório Nacional (ON). Na administração central do MCTI, em Brasília, 100 vagas ofertadas serão para nível superior.
(Luciana Carvalho, estagiária da Redação sob supervisão de Elisa Vaz, repórter do Núcleo de Política).