Pré-Inscrição Cultura Museus e Clima

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    Extensão do MBA GPC | Gestão e revitalização do patrimônio (10h) — inscrições abertas

    Inscrições abertas | Extensão “Gestão e revitalização do patrimônio” (10h)

    Parte do Módulo 1 do MBA em Gestão e Produção Cultural – UNIMAIS | ABGC | CCBB Rio.

    A extensão Gestão e revitalização do patrimônio está com inscrições abertas. O curso será conduzido pelo
    Prof. Dr. Mário Pragmácio — advogado, pesquisador e integrante do Conselho Consultivo da ABGC
    e aborda, de forma prática, caminhos para atuar com segurança em bens culturais protegidos.

    Carga horária: 10h • Formato: Híbrido

    Calendário de aulas

    • Híbrido
    • Online (ao vivo)
    • Online (ao vivo)

    Para quem é

    Profissionais e estudantes de produção e gestão cultural, equipes de museus e centros culturais, e interessadas(os) em patrimônio cultural.

    O que você vai desenvolver

    • Fluxos de autorização e diálogo com órgãos de patrimônio
    • Checklists de riscos e medidas de mitigação
    • Noções essenciais de direitos autorais em acervos e exposições
    • Modelos práticos de documentos (termos, pedidos e roteiros)


    Inscreva-se agora

    Vagas limitadas para o encontro híbrido.

    UNIMAIS | ABGC | CCBB Rio

    ABGC — Associação Brasileira de Gestão Cultural — Foto: Divulgação

    ABGC – Associação Brasileira de Gestão Cultural chega ao Clube O GLOBO: assinante garante desconto especial

    Fonte: O Globo

     

    Formação cultural de excelência, a ABGC oferece 5% de desconto no valor integral nos cursos de pós-graduação para quem é assinante O GLOBO.

     

    ABGC — Associação Brasileira de Gestão Cultural — Foto: Divulgação

    ABGC — Associação Brasileira de Gestão Cultural — Foto: Divulgação

     

    Acesse para saber mais:

    Sara Rangel/Divulgação

    Brasil expressa preocupação com debate internacional sobre plásticos

    Sessão do comitê que tentava definir regras globais foi suspensa
    Sara Rangel/Divulgação

    Sara Rangel/Divulgação

    O governo brasileiro lamentou neste domingo (17) a nova suspensão da quinta sessão do Comitê Intergovernamental de Negociação responsável por elaborar um instrumento internacional para combater a poluição por plásticos, inclusive no ambiente marinho. A suspensão ocorreu durante a reunião do comitê, realizada este mês, em Genebra, na Suíça.

    De acordo com nota divulgada pelo Itamaraty, “a delegação brasileira participou de forma ativa e construtiva das negociações em Genebra, defendendo posições equilibradas que buscavam conciliar diferentes visões sobre como enfrentar a poluição plástica, em um contexto de polarização entre países”.

    O Brasil apresentou propostas em áreas estratégicas como financiamento, saúde, cooperação internacional e transição justa, destacando a importância do apoio adequado dos países desenvolvidos aos países em desenvolvimento. Também foi enfatizado o reconhecimento do papel fundamental de catadores e catadoras na cadeia de resíduos.

    A defesa de maior proteção aos direitos humanos, incluindo os de povos indígenas, comunidades tradicionais, marisqueiras e pescadores artesanais, foi outro ponto de destaque da atuação brasileira.

    Segundo os diplomatas, o avanço nas discussões sobre transição justa foi bem recebido por organizações de trabalhadores e representantes do setor de reciclagem, que reconheceram a valorização da importância social e econômica de milhões de pessoas envolvidas na gestão de resíduos.

    Com uma posição intermediária, o Brasil buscou aproximar visões divergentes, especialmente em temas sensíveis como os produtos plásticos de maior impacto poluidor e os riscos à saúde humana. Apesar dos progressos, o tempo disponível não foi suficiente para alcançar consenso global sobre as regras de combate à poluição plástica.

    “Após três anos de intensas negociações no âmbito do INC, o Governo brasileiro reitera seu compromisso em seguir engajado nos esforços de negociação com vistas à adoção de um acordo internacional que seja capaz de promover o fim da poluição por plásticos, protegendo o meio ambiente e a saúde humana e incorporando preocupações sociais sob a ótica do desenvolvimento sustentável”, encerra a nota do Ministério das Relações Exteriores.